Informação diversa destinada especialmente aos leigos ou os iniciados nas lides radioamadorísticas

1. O que é o radioamadorismo?
2. O que faz um radioamador?
3. O que é um indicativo? 
4. Para ser radioamador e necessário saber o código Morse?
5. DX e Diplomas 
6. QRP, falar com o mundo com 5watts de potência
7. Satélites
8. ITU e IARU
9. Como se tornar radioamador?
10. Devo construir meu próprio equipamento e antena? 
11. Packet radio
12. Onde procurar informação na Internet (FTP e NewsGroups)

1. O que é o radioamadorismo?

De uma maneira informal podemos definir como radioamador as pessoas que cultivam o hobby de usar uma estação de rádio para comunicar, exclusivamente por objectivos não comerciais, com outros colegas também aficcionados das telecomunicações. Os americanos (que têm o maior e mais desenvolvido contingente de amadores no mundo) por razões que ninguém sabe ao certo, além de se denominarem «amateur radio operators» também utilizam o termo «hams» sendo o radioamadorismo também chamado de «ham-radio».
Os radioamadores podem comunicar-se dentro da mesma localidade, num continente distante ou mesmo desde uma estação orbital (alguns astronautas são radioamadores, inclusive na já abandonada estação orbital MIR). Alguns comunicam via computador (comunicações digitais) outros preferem usar a voz (fonia) e há quem -como eu por exemplo- ainda disfrute com a utilização da forma mais antiga de comunicação via rádio - o código Morse (CW). Alguns amadores salvam vidas de pessoas através da gestão de comunicações de emergência no seguimento de catástrofes naturais ou outras situações (lembram-se do papel desempenhado pelo colega radioamador dos Açores na catástrofe do Ribeiro Quente?). Alguns tornam-se amigos próximos de pessoas com quem falam do outro lado do globo, às vezes até combinam um ponto de encontro onde um ou mais se encontram pessoalmente. Há ainda alguns amadores que conseguem transformar um punhado de componentes electrónicos em aparelhos de telecomunicações ou acessórios úteis à sua estação.
Dum ponto de vista mais formal refira-se que o nosso «Regulamento de Amador de Radiocomunicações» (Decreto-Lei nº 5/95, de 17 de Janeiro) define desta forma o radioamadorismo e o radioamador:

c) Serviço de amador: serviço de radiocomunicações, que tem por objectivo a instrução individual, a intercomunicação e o estudo técnico efectuado por amadores, isto é, por pessoas devidamente autorizadas que se interessam pela técnica radioeléctrica a título unicamente pessoal e sem interesse pecuniário;
e)
Amador : toda a pessoa titular de um certificado de amador nacional, emitido nos termos deste Regulamento;

Assim, à luz da nossa legislação um radioamador é uma pessoa titular de um «certificado de amador», emitido nos termos da lei, que permite ao seu titular operar uma estação de amador própria ou de outro amador. Portanto, um amador pode obter o seu «certificado de amador» sem ter uma estação de amador própria. Para uma amador poder operar uma estação própria terá de ter uma «Licença de estação de amador» que dará direito a obtenção de um indicativo.

Para quem quiser aprofundar os seus conhecimentos sobre a legislação específica do serviço de amador aqui têm o caminho para a versão integral dos textos legais que tirei do site do ICP:

LEGISLAÇÃO
versão integral

COMENTÁRIO

Decreto-Lei nº 5/95, de 17 de Janeiro

Regulamento de Amador de Radiocomunicações

Portaria nº 322/95, de 17 de Abril

Define as condições técnicas a que devem obedecer as estações de amador de radiocomunicações, as faixas de frequências a utilizar, bem como as classes de emissão em que devem funcionar as estações

Portaria nº 358/95, de 24 de Abril

Fixa as normas a observar para a realização de exames de amador e das respectivas matérias, os procedimentos relativos à emissão do certificado HAREC e à emissão, renovação e actualização de licença de estação de amador nacional, bem como as classes de licença de estação de amador CEPT e a respectiva correspondência com as categorias nacionais de amador

2. O que faz um radioamador?

Bem, o radioamadorismo é um hobby complexo e multifacetado que permite a especialização em inúmeras «modalidades». Embora o principio fundamental seja a experimentação e a intercomunicação ela pode ser obtida de variadíssimas maneiras. O equipamento básico de uma estação de amador é um transceptor (rádio que tanto emite como recebe) e um sistema radiante - antena. Assim apetrechado o radioamador poderá comunicar com outros amadores, quer aqueles que estejam no quarteirão ao lado ou mesmo aquele que esteja no outro lado do globo (desde que a propagação das ondas rádio estejam favoráveis). O radioamador pode comunicar-se de várias formas ou «modos», consoante a forma como a radiofrequência for trabalhada para conduzir a informação:

  • Em radiotelefonia (fala) temos os seguintes tipos principais de modulação:
    AM (Amplitude Modulation - modulação em amplitude);
    FM (Frequency modulation - modulação em frequência);
    SSB (Single Side Band - banda lateral única)

  • Em telegrafia (emissão de símbolos no alfabeto Morse) temos o CW (Continuous Wave)

  • Em transmissão de dados temos o RTTY e FSK.

  • Existe também o SSTV (slow scan TV) e outros...

A categoria C (que confere menos privilégios de todas) apenas confere a possibilidade de se operar em VHF (Very High Frequency) e UHF (Ultra High Frequency) sendo assim apenas acessíveis os contactos com a comunidade local utilizando pequenos tranceptores portáteis (vulgo walkie-talkies) e socorrendo-se de repetidores estrategicamente posicionados pelos clubes de radioamadorismo por forma a possibilitar uma cobertura cómoda da localidade em questão. Embora sendo mais difícil, também é possível conseguir contactos a longa distância (contactos DX) nestas frequências de VHF e existem verdadeiros peritos neste tipo de comunicações. O mais bizarro deste tipo de comunicações é o EME (Erth Moon Erth) que consiste em direccionar os feixes de radiofrequência para a lua e deixá-la funcionar como um satélite de comunicações - reflectindo novamente para a Terra os sinais. Naturalmente que os sistemas de antenas e as potências utilizadas tornam um pouco proibitivo esta modalidade entre os amadores de recursos menos avantajados... Mais acessíveis porém estão as comunicações via «satélite de amador». Existem vários deles em órbita da terra neste momento, chamam-se OSCAR (Orbital Satelite Caring Amateur Radio) e é possível encontrar toda a informação necessária através das organizações que se dedicam a esta modalidade, por exemplo a AMSAT.

2.1. O que se pode:

Bem, são tantas as coisas que se podem fazer possuindo uma licença de amador que se torna difícil enumerá-las mas aqui ficam algumas ideias:

  • falar com outras pessoas em países diferentes;

  • falar com pessoas localmente ou afastadas a partir do automóvel;

  • providenciar comunicações em casos de emergência;

  • proporcionar comunicações em eventos desportivos ou outros;

  • ajudar outras pessoas a tornar radioamadores;

  • ligar o computador ao rádio e comunicar através dele;

  • coleccionar cartões de QSL de outros amadores do mesmo país ou do estrangeiro e receber diplomas por isso;

  • participar em concursos e outros eventos associados;

  • disponibilizar os seus serviços de amador a oganizações como a Protecção Civil ou outros, para prever situações de emergência;

  • participar em caças ao transmissor e talvez construir você próprio o seu equipamento de localização ter alguém com quem falar em noites de insónia;

  • receber fotografias meteorológicas via satélite;

  • construir rádios, antenas e aprender electrónica e teoria rádio.;

  • falar com astronautas no espaço ou utilizar a lua para reflectir os seus sinais de volta para a terra fazer experiências com a Televisão de amador (ATV) ou a Slow-Scan TV (SSTV), ou enviar imagens via fax;

  • experimentar as comunicações via satélite.

2.2. O que não se pode:

A coisa mais importante que não se pode fazer no rádio são transações comerciais, interferir com as comunicações de outros amadores ou serviços comerciais tal como utilizar linguagem obscena ou indecente que, além de demonstrar falta de civismo e educação, é ilegal. Música e retransmissão de outros serviços como chamadas telefónicas também não são permitidos. Algumas conversas pessoais também não são apropriadas para o radioamadorismo, afinal não se pode ter qualquer tipo de privacidade neste serviço...

3. O que é um indicativo?

Todos os radioamadores possuidores de uma estação, e que portanto que têm um equipamento devidamente licenciado nas entidades oficiais (no nosso caso o ICP-Instituto de Comunicações de Portugal), têm um indicativo. Os indicativos são compostos por duas partes, o prefixo e o sufixo. O prefixo é composto por letras e números e nos dá logo à partida a indicação do país ou região e é partilhado por todos os amadores que tem estação neste local. Por sua vez o sufixo, formado apenas por letras, funciona como uma «matrícula» pessoal única, os amadores costumam referir-se uns aos outros através do indicativo. Por exemplo, meu indicativo é CT3KN (leia-se Charlie Tango três Kilo November, segundo o quadro de soletração), o CT3 indica desde logo que se trata do arquipélago da Madeira (na verdade todos os indicativos começados por CQ3, CQ9, CR3, CR9, CS3, CS9, CT9 e XX também o indicam embora só sejam atribuídos de para estações especiais ou associações e normalmente por períodos limitados). Os colegas Açorianos que ficaram apenas com o prefixo CU... Portugal continental: CQ, CR, CS, CT.

4. Para ser radioamador e necessário saber o código Morse?

Não, não é necessário. Mas para se obter privilégios em fonia na utilização das bandas de frequências realmente boas para se fazer contactos a longa distância (14 e 21 MHz) torna-se necessário realizar a prova prática de telegrafia que consiste na recepção auditiva de 100 caracteres no espaço de 5 minutos, em conjuntos de cinco letras formando palavras em português (dantes eram caracteres aleatórios). Assim ter-se á que se conseguir descodificar o código Morse a uma velocidade de 10 palavras por minuto ou 50 caracteres por minuto. Refiro que com a devida persistência é possível, tal como eu próprio o fiz, passar à primeira no exame sem qualquer falha depois de alguns meses de aprendizagem, actualmente tenho mais contactos em telegrafia como em fonia. Se estiver interessado siga este link para minha página sobre CW - telegrafia em código morse

5. DX e Diplomas

A faceta que mais me agrada do radioamadorismo é sem dúvida a possibilidade de se fazer contactos com estações longínquas nas paragens mais remotas do globo. Dispondo de condições medíocres de operação é para mim um motivo de grande satisfação quando consigo contactar por exemplo uma estação nos nossos antípodas ou uma ilha do Pacífico. Depois de um contacto costuma-se enviar um cartão de confirmação que se chama QSL, com estes cartões é possível comprovar ter realizado contactos com um determinado número de regiões ou países com a finalidade de se adquirir um diploma. Os diplomas internacionais mais conceituados são sem dúvida alguma o DXCC que se conseguem tendo mais do que 100 países confirmados, o WAZ que se obtém trabalhando as 40 zonas que se convencionou para dividir o mundo, o WPX que se refere ao número de prefixos trabalhados, e assim por diante. Normalmente cada país tem pelo menos um diploma que é atribuído quando se comprova ter trabalhado as suas regiões, castelos ou faróis, por exemplo.

6. QRP, falar com o mundo com 5watts de potência

Existem radioamadores que são fervorosos adeptos desta modalidade, geralmente trabalham em telegrafia e SSB (banda lateral única), pois assim têm melhores resultados do que com o AM e FM, e costumam ter sistemas de antena muito bons (para não desperdiçar a pouca potência que utilizam). O QRP consiste em fazer contactos utilizando a mais baixa potência possível (menos de 5watts). As qualidades de um amante desta modalidade são sem dúvida a paciência, tenacidade e também uma série de conhecimentos práticos que se adquirem com a prática. Por isso mesmo não é muito aconselhado para os recém chegados a este hobby. Só por curiosidade, os amadores que não se identificam muito com esta ideia de operar com pouca potência costumam afirmar: «Life is to short to QRP»...

7. Satélites

Os radioamadores podem captar sinais de telemetria enviados pelos satélites meteorológicos e, com softwere apropriado descodificam esta mensagem em imagens do espaço. Mas também há satélites construídos por radioamadores que giram em órbita baixa e servem para se fazer contactos em bandas onde em geral é difícil passar da linha do horizonte (VHF e UHF). Convém esclarecer que estes satélites de amador (OSCAR) vão à «boleia» para o espaço sendo postos em órbita pelos foguetões que vão em missões comerciais e/ou científicas.

8. ITU e IARU

«International Telecomunications Union» e «International Amateur Radio Union».
Estas duas organizações internacionais dispõe de sites muito bem construídos onde se pode encontrar informação desenvolvida sobre as suas funções. De qualquer forma, e de uma maneira simplista, a primeira define as normas internacionais a serem adoptadas por todos os tipos de radiocomunicações e a segunda trata das directrizes específicas do serviço de amador, ambas fornecem aos legisladores de cada país um conjunto de normas e directrizes que permitem uma certa uniformização de critérios a nível internacional.

9. Como se tornar radioamador?

Visita o site da ANACOM, lá obterá toda a informação sobre os trâmites legais a seguir. Em resumo há que dirigir um requerimento de exame (existe impresso próprio que lhes pode ser solicitado) e proceder o pagamento da taxa. Actualmente os exames são feitos informaticamente de forma individualizada, assim, combina-se com a delegação do ICP mais próximo da sua localidade a data e hora que melhor convier para a realização do exame. Salvo erro, os candidatos de Portugal continental terão que se deslocar a Lisboa. Não se esqueça de consultar a Portaria nº 358/95, de 24 de Abril. Para se preparar para o exame seria bom dirigir-se a uma associação de radioamadores, terão com certeza todo o prazer em lhe facultar (possivelmente vender) a documentação necessária assim como exemplos de pontos de exame para ter uma ideia concreta do tipo de perguntas que costumam sair. Refira-se que o site da REP pode servir de ponto de partida para o efeito. Existe também um NewsGroup português dedicado ao radioamadorismo será uma questão de experimentar: rec.radio.amadorismo.pt

10. Devo construir meu próprio equipamento e antena?

Sendo o radioamador um indivíduo normalmente interessado pela técnica radioeléctrica, não será difícil perceber que alguns queiram aprofundar um pouco mais os seus conhecimentos práticos de radio electricidade e para tal nada melhor do que por mãos a um projecto electrónico qualquer. Seja uma mera fonte de alimentação (por acaso construí uma que está a funcionar perfeitamente), seja um transmissor telegráfico QRP ou mesmo, para os habilidosos, um receptor ou mesmo um amplificador linear... Acho que será sobretudo no que diz respeito as antenas que proporciona boas ocasiões para se realizar montagens práticas, seja numa simples antena dipolo ou seja numa Yagi monobanda.
O «faça você mesmo» é uma parte angraçada e educacional do radioamadorismo. E é um verdadeiro desafio construir um transmissor e pô-lo no ar. Contudo, construir um receptor pode ser um pouco mais complicado, para quem não tem experiência em montagens electrónicas provavelmente será melhor comprar o receptor. A maior parte dos transmissores são montados em casa são QRP (transmitem muito pouca potência). O que é razoável para um radioamador experimentado com muito bons sistemas de antena, mas para um novato será provavelmente frustrante. Assim, na minha opinião, o primeiro equipamento não deve ser um feito em casa...
Por outro lado as antenas constituem projectos muito mais simples do que um transceptor, embora alguns tipo de antenas sejam bem complicadas. A maior parte dos radioamadores constróem as antenas que utilizam em base e compram as que usam nos carros. Por ordem da sua dificuldade, da mais fácil para a mais difícil temos: dipolo, Zepp, Yagi, Quad, e Log-Periodic.
Quando se constrói ou mesmo se estuda as antenas é necessário entender a relação entre o tamanho físico dos elementos com a frequência ou comprimento de onda para a qual foi desenhada. Basicamente uma antena tem seus melhores desempenhos com os múltiplos de 1/4 de um comprimento de onda. O comprimento de onda em metros é igual ao valor de 300 divididos pela frequência em Megahertz. Os 300 representam a velocidade de propagação da luz no vazio, que para efeitos práticos considera-se como 300 mil Quilómetros por segundo.
Não é necessário possuir um antena gigantesca ou mesmo torres altas para se iniciar neste hobby aliás as grandes antenas e torres de 12m são normalmente bastante dispendiosas. Como iniciado as antenas dipolo são perfeitamente adequadas. A medida que se vá ganhando experiência provavelmente surgirá a altura de investir em algo ainda melhor.
Se optar pela compra de um equipamento novo dedique algum tempo ao estudo das suas características principais, e procure a opinião de colegas (podem ser contraditórias mas é sempre um ponto de partida). Se optar pela compra de um usado procure ir a uma «feira da rádio» mas sempre consciente de que estes equipamentos podem conter avarias, serem de má qualidade ou terem um preço superior ao seu verdadeiro valor.

11. Packet radio

Com a grande proliferação da informática em todos os sectores da vida actual seria de estranhar que os radioamadores não fossem também eles uns grandes utilizadores destes recursos. Aliás, bem antes de haver Internet (tal como a conhecemos hoje) já os amadores estavam ligados em rede por todo o mundo trocando correio electrónico e fazendo uso de BBS´s (Boletin Board Sistem) o precursor dos NewsGroups. Actualmente o packet encontra-se bastante vulgarizado, não havendo DX'er que se preze que não tenha acesso ao Packet Cluster que permite obter informações em tempo real sobre onde e quando encontrar estações estrangeiras raras a operar.

12. Onde procurar informação na Internet

Ainda não consegui organizar uma lista de links para páginas interessantes porque são inúmeras... Desafio o leitor a fazer uma pesquisa nos motores de busca usuais e vai ficar com certeza espantado com a quantidade e diversidade de páginas dedicadas ao tema.

Se domina razoavelmente a língua inglesa então existe na Internet um manancial infinito (ou quase) de informação a sua disposição. Por exemplo, no que diz respeito aos newsgroups, todos os que tem por inicial rec.radio.* são dedicados a uma temática particular. Segue uma lista sumária:

  • rec.radio.amateur.misc - Tópicos gerais, miscelânea

  • rec.radio.amateur.antenna - Teoria e prática de antenas

  • rec.radio.amateur.equipment - Equipamentos de fábrica e modificações

  • rec.radio.amateur.digital.misc - Packet/AMTOR/RTTY/etc

  • rec.radio.amateur.homebrew - Experiências projectos e montagens

  • rec.radio.amateur.policy - Política e regulamentos

  • rec.radio.amateur.space - Satellites, EME, shuttle/MIR

  • rec.radio.broadcasting - Estações públicas de rádio

  • rec.radio.cb CB - Banda do Cidadão

  • rec.radio.info - Informações periódicas do rec.radio groups

  • rec.radio.noncomm - Assuntos diversos sobre rádio não-comercial

  • rec.radio.shortwave - Shortwave - Ondas Curtas

  • rec.radio.swap Equipamentos para vender e para comprar

É claro que cada país pode ter também o seu newsgroup para o radioamadorismo, que embora sejam provavelmente menos concorrido do que os expostos pelo menos utilizam a língua nativa e proporciona uma troca mais concreta de informações. O nosso é o pt.rec.radio.amadorismo

Outra fonte de informações e programas da internet e o «File Transfer Protocol» (FTP) existem vários locais que se podem aceder: 

  • nic.funet.fi - uns dos maiores sites FTP da Europa e possivelmente o mais popular possuindo uma considerável quantidade de ficheiros relacionados com o radioamadorismo no sub-directório - /pub/ham. o directório /pub/ham/info contém um mirror de Buffalo. Outros tópicos são: amiga, antenna, HF, packet, satellite, scanners, programas em código, VHF e outros.

  • ftp.cs.buffalo.edu

  • grivel.une.edu.au

  • ftp.uu.net

  • wsmr-simtel20.army.mil

  • ucsd.edu

  • uxc.cso.uiuc.edu

  • ftp.apple.com

  • wolfen.cc.uow.edu.au

  • athene.uni-paderborn.de

  • rtfm.mit.edu

  • ftp.amdahl.com

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